Nascida no Piauí, Dra. Amélia Soares foi a 16ª presidenta da ADPEC, ingressou na defensoria pública em 2004, trabalhando há 20 anos como professora. Ela afirma que “o desejo de uma realidade mais justa e mais solidária, requer defensores e defensoras valorizadas.”
Nascida no Piauí, é graduada em Direito pela Universidade Federal do Ceará (UFC), especialista em Direito Privado pela Universidade de Fortaleza (Unifor), mestre em Políticas Públicas e Sociedade pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) e doutora em Direito Constitucional (Unifor). É defensora pública titular da 2ª Defensoria do Núcleo do Consumidor. Atualmente, exerce a coordenação nacional da Comissão Especial de Defesa dos Direitos do Consumidor do Conselho Nacional das Defensoras e Defensores Públicos-Gerais (CONDEGE).
Dra. Amélia Soares foi a 16ª presidenta da ADPEC, ingressou na defensoria pública em 2004, trabalhando há 20 anos como professora. Ela afirma que “o desejo de uma realidade mais justa e mais solidária, requer defensores e defensoras valorizadas.”
Para Amélia, um dos desafios que o(a) defensor(a) passa é compreender a Defensoria Pública como uma instituição. O trabalho exercido pela categoria não é uma advocacia caritativa, ou seja, não é caridade.
Sua gestão, junto a sua diretoria, é marcada pelo desafio da aprovação da atualização pública da Lei da Defesa Orgânica da Defensoria, em 2009. Tirá-la do papel também não foi tarefa fácil. Durante os anos à frente da ADPEC, Amélia também buscou a conquista da nomeação de todas as defensoras e os defensores aprovados no último concurso; um significativo incremento orçamentário, tanto para 2020 como para 2021, além do reconhecimento, via Emenda à Constituição do Estado do Ceará, da peculiaridade fiscal da Defensoria Pública cearense.
Amélia destaca o importante papel da Associação em diferentes lutas: “A história da ADPEC é a história da Defensoria Pública. A ADPEC sempre esteve de mãos dadas com os movimentos sociais, então é muito importante esse resgate histórico”