Passou a fazer parte do corpo de defensores públicos do Ceará após lograr êxito no certame de 2008. Por já ter um histórico de engajamento político, fundou o centro acadêmico quando era estudante universitária. Logo associou-se à ADPEC e participava ativamente das reuniões, assim como dos mutirões e campanhas. Já tendo feito parte do quadro de diretores durante outras gestões da associação, concorreu como presidenta na eleição do biênio 2017-2018.

Ao ser questionada sobre qual palavra definiria a sua gestão na associação, a defensora respondeu: união. Foi dessa forma que ela trabalhou, acreditando que unir é um modo de fortalecer a categoria e também um dos papéis da ADPEC.