Durante a sua gestão, implantou o programa Mais Médicos, que visava levar profissionais da categoria para cidades do interior no Brasil.
Natural de Baturité, Raimundo Fábio Ivo Gomes mudou-se para Fortaleza com o intuito de fazer o ensino médio, posteriormente prestou vestibular para Direito e, em 2003, tornou-se bacharel pela Universidade de Fortaleza (Unifor). Em 2006, tomou posse como defensor público na Comarca de Iguatu, interior do Ceará.
Natural de Baturité, Raimundo Fábio Ivo Gomes mudou-se para Fortaleza com o intuito de fazer o ensino médio, posteriormente prestou vestibular para Direito e, em 2003, tornou-se bacharel pela Universidade de Fortaleza (Unifor). Em 2006, tomou posse como defensor público na Comarca de Iguatu, interior do Ceará.
Para Fábio Ivo, ser defensor público é ser lutador e ter sensibilidade social: “não é só um processo, tem uma vida em jogo, um patrimônio, a liberdade de uma pessoa. É colocar as pessoas no mesmo patamar, independentemente da pobreza ou da condição. Isso é algo que, pessoalmente, é muito satisfatório. Eu acho que justiça é isso: igualar as pessoas”. Essa possibilidade o abastece enquanto profissional.
Dentre as causas com as quais mais tem trabalhado, ele indica áreas ligadas à defesa do consumidor, principalmente em relação aos planos de saúde.
A aproximação com a ADPEC aconteceu antes mesmo da posse como defensor público. Durante a gestão de Francilene, foi feita uma solicitação para os aprovados no concurso participarem da festa de São João promovida pela associação. Com esse contato, encontrou na ADPEC um espaço de acolhimento e união para os defensores. Participou como diretor na gestão de Mariana Lobo Botelho de Albuquerque e, em seguida, recebeu o convite para ser candidato a presidente na disputa para o biênio 2011-2012. O grupo pela qual concorreu ganhou a eleição, consideravelmente disputada por três chapas.
Por uma série de questões, a permanência de Fábio Ivo na ADPEC durou apenas 5 meses, pois renunciou ao cargo.
O fato de ter renunciado não diminuiu a sua crença na Associação e no associativismo, pois é por meio da ADPEC que as pressões são feitas administrativamente. A entidade de classe também mantém os colegas motivados, segundo ele.
No que tange aos desafios, Fábio Ivo acredita que o número de defensores ainda precisa crescer para interiorizar ainda mais a Defensoria Pública e estabelecer equidade entre as carreiras jurídicas.