Sua gestão, junto a sua diretoria, foi marcada por lutas pela isonomia salarial com outros órgãos jurídicos do Estado e por mobilizações dos defensores. Sua administração teve ainda como um dos focos a valorização da carreira, com iniciativas como a interação dos associados, por meio de eventos, até a atuação legislativa — como na conquista da criação de 22 cargos no 2º grau e a redução de 5% do percentual de entrâncias. Também dialogou com deputados federais em Brasília, na tramitação da PEC das Comarcas, a qual determina que deve haver, pelo menos, um defensor público em todas as unidades jurisdicionais do país, seja comarca ou seção judiciária.

Sandra, em sua entrevista, levantou o questionamento: “temos o Estado que julga, o Estado que acusa e o Estado que defende, por que o investimento é de forma distinta para cada um deles? Por que a defesa que fica para o cidadão mais humilde é escassa ou deficiente de orçamento?” e ainda destacou a luta da autonomia da Defensoria Pública como elemento principal de sua atuação frente à ADPEC.